quarta-feira, 21 de março de 2018

Chapa entre Carlos Eduardo, José Agripino e Garibaldi Alves não teria votos de 70% do RN


A possível composição entre o prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) e os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Alves (PMDB) para, respectivamente, o Governo do RN e o Congresso Nacional, foi avaliada como “péssima” por 40,7% da população do Rio Grande do Norte. O resultado foi obtido em pesquisa encomendada pelo Blog do BG e feita pelo Instituto Seta, que ouviu 1.100 eleitores entre 10 e 13 de março. O levantamento conta com margem de erro de 3,5% e intervalo de confiança de 95%.

A pesquisa constatou ainda que a chapa foi avaliada como “ruim” por 23,5% e como “regular” por 25,2%. Apenas 7,6% classificaram a união como “boa” e somente 3% a acharam “ótima”.

Em se tratando de intenção de votos, 70,4% afirmaram que não iriam votar na chapa, contra 17,3% que disseram que votariam. O restante (12%) não soube ou não quis responder.

Ainda de acordo com a pesquisa, o principal argumento dos entrevistados que recusaram a chapa Carlos Eduardo-Garibaldi-Agripino foi “escândalo/corrupção/ladrão”, alcançando 9,7% das opiniões. A maioria (85%) não soube ou não quis justificar o “voto”.

Chapa de Fábio Dantas também é rejeitada

O vice-governador do Estado, Fábio Dantas (PSB), também teve sua possível chapa com os senadores potiguares rejeitada pela população do Rio Grande do Norte. Em comparação à avaliação “péssima” da conjuntura de Carlos Eduardo, a diferença é mínima: a aliança é reprovada por 40,1% dos entrevistados. Para 29,9%, a chapa entre Dantas-Garibaldi-Agripino é “ruim”, enquanto que para 23% é “regular”. Apenas 6,1% opinaram positivamente como “boa” e 0,9% como “ótima”.

Questionados sobre a intenção de votos, 74,6% afirmaram que de modo algum escolheriam esta chapa em outubro, enquanto que somente 13,5% sinalizaram interesse nela; 11,8% não souberam ou não quiseram responder. Semelhante às justificativas dadas para recusar a chapa do prefeito de Natal, 6,7% entrevistados citaram os tópicos “corruptos/ladrões”; 90,1% não souberam ou não quiseram explicar suas razões de “voto”.

A pesquisa sobre Fábio Dantas também foi realizada entre 10 e 13 de março e ouviu os mesmos 1.100 eleitores. A margem de erro é a mesma: 3,5%. O intervalo de confiança é de 95%.

Via Agora RN

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